20 de março de 2008

Giuseppe Arcimboldo, La Primavera


Giunt' è la Primavera e festosetti
La Salutan gl' Augei con lieto canto,
E i fonti allo Spirar de' Zeffiretti
Con dolce mormorio Scorrono intanto:
Vengon' coprendo l' aer di nero amanto
E Lampi, e tuoni ad annuntiarla eletti
Indi tacendo questi, gl' Augelletti;
Tornan' di nuovo al lor canoro incanto:
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E quindi sul fiorito ameno prato
Al caro mormorio di fronde e piante
Dorme 'l Caprar col fido can' à lato.
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Di pastoral Zampogna al suon festante
Danzan Ninfe e Pastor nel tetto amato
Di primavera all' apparir brillante.

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2 comentários:

Anónimo disse...

Parece que a luz mais brilhante, nos torna levemente mais felizes, mas não deverá ser facilmente menos infelizes. è necessário interrogar sempre, e cada vez amo mais quemm não tem medo das dúvidas e questões. A Primavera como exercício de busca interior, para mim, para dentro,e não como um mero flirt com o externo, o fácil, o quente e o belo...Também é preciso merecer que a primavera nos toque, nos ineberie e senti-la como um ciclo de encontro. Comigo.Com quem merece. T

Anónimo disse...

Talvez seja impressão minha, mas pareces sempre tão triste T.

A felicidade só depende de nós. Acho que não estou a dizer nada de novo. Já deves ter idade suficiente para o saber. Por isso, cheer up, enche o peito e olha a vida nos olhos.

Só quero ver-te (ou ler-te) um bocadinho mais animada.

Se agora quiseres mandar-me para um sítio qualquer, fica à vontade. Não vou ligar :)

Beijinhos