3 de junho de 2008

(sans titre)

La mer, le vent, les presqu’iles, les encablures
Tes cheveux, ton corps
Tous participent a la formation imaginaire de mes courants océaniques
Et l’amour?
L'amour, aussi
je peux le jurer
en me rappelant de ton visage surplombant chaque tempête.
Tu me manques péniblement quand je tombe par terre en dessous des arbres
Prés de l’eau
En regardant le ciel.

.
Maintenant je pars.

3 comentários:

Anónimo disse...

Caramba E.
Este teu lado romântico mata-me.

Anónimo disse...

Pois bem aqui está a comentadora 2, sim porque admito cheguei depois da Lucy.

Agora com a obrigação de ser brilhante, mas as purpurinas da minha filha Leonor, não me deixarão ficar mal.

Toda eu sou memórias, coladas como granitos à epiderme e mesmo alguns troços de betão, que se afundaram pelas veias e viajam comigo sem comando. Já não me revolto. A cada tempestade como diz o poema do E. aceito as visões e apaziguo o latejar em escrita terapêutica de péssima qualidade...até ter ganho este estatuto em parceria com a Lucy.

E então o bordado das palavras devolve-me a certeza que as reservo, sem pudor na minha cesta de cerejas. Sei que alguém me transporta nos olhos e mesmo que negue, me leva dos sonhos para o mar.

A cada maré estou limpa do medo de me esquecer...T

Anónimo disse...

:D

T em grande estilo!

Sua malvada. Já me fizeste rir à gargalhada.